quarta-feira, outubro 19, 2011

o gato que ria Ana Fida Al

Fiquei nas bandeiras de São João,
esqueci a terra, o cheiro de merda,
de homens que cagam, e que imaginava, quem era aquela pessoa que cu era aquele?
Cansei, do rato que nao vejo, ,
do gato que não mia
do papel que me recebia para que eu não dissesse , mas arranhava ao menos um ponto ou um traço
esqueci do prato de agata,.
de manhãs que não corriam tão rápido,
de um carilhão de minha vó que dizia manhãs.sem soberba, e que tinha peito, seio
Não há mais tardes com safonas e um bebado que passa que canta o fiado.
Sou um automato de uma rede que nao tem cheiro de peixe, de piaba, de merda de passarinho
O cachorro ri, e não ria, mas canta um funk com seu rabo,
eles estão mas na celebram nas ruas
que tempo é este?
é de rede que diz e e não tem cheiro.
mas que sonho e esse?
de uma lingua, que estranha fala em Face em Tui, Gog
que aproxima e nega ,
acordei com a noticia,que morreu Steve, ma quem é ele?
O cachorro que não abanou o rabo?
que fez m sobretempo sem chuva , sem sol
com uma vela que nao acende nem apaga que nao existe, como a goiaba que nao se morde se joga fora e pega o além

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