quarta-feira, janeiro 20, 2010
JOÃO CANAVARRO INGÁ
NA MATA
O SAPO ME CONTAVA HISTÓRIAS DE DIRCEU,
RESMUNGAVA.
MAS PRONUNCIAVA UM DITADO:
DO TEMPO, DO SER E DA GOSMA;
EU ERA O SAPO OU ELE ERA EU?
A ÁGUA ME PRONUNCIAVA
E DIZIA: E U
O GRILO RETRUCOU E CANTOU UMA CANTIGA DE AMOR
COMO SE FORA SUA CANÇÃO E MINHA CANÇAO DE AMOR
A MATA ERA LONGA E DENSA
DENSO FICOU MEU AMOR
ASSOLETREI TEU NOME E ENCANTEI-ME
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Roda Viva | José Saramago | 13/10/2003 para não esquecermos
um pensador, um alucinado,como todo grande escritor e que questiona o próprio instrumento que se vale para ser JOSÉ SARAMAGO.Um ensaista da ...
-
RETIRADO DE MODO DE USAR RENATO REZENDE LEIAM MAIS Lá http://bit.ly/4sEG54 Leónidas Lamborghini nasceu em Buenos Aires, em 1927. Seu ...
-
De mansinho ela entrou, a minha filha. A madrugada entrava como ela, mas não tão de mansinho. Os pés descalços, de ruído menor que o do meu ...
-
JUAN GELMAN (1930 - 2014) E ste poeta excepcional nació en Buenos Aires —en el histórico barrio de Villa Crespo— en 1930. Su primera ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário