domingo, agosto 30, 2009

ALEXANDRE ACAMPORA RJ


Amo a vida como a praia de Ipanema
Meu refúgio
Meu poema de desejo secreto.
Só compartilhado por mais
Trocentas milhardárias pessoas.
Canto ao carro
Canto ao barro
Me amarrro num rabo de criola.
Olha o rabo de saia
Mitologia da vida destinação.
Cuidado com o rabo de saia
Pode envenenar seu coração.
A mulher é oriental ée é uma monja
Uma religiosa religião.
Não pode fuder
Mas calibra meu tesão.
Joga as cartas no rabo da saia e sorri de aluvião
Senta a meu colo
Me clama samurai
Entorpece meu desejo
Enfeitiça minha razão
E some
Desvanece
Desaparece
Assim...
De alusão.

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